Hoje apetece-me dar a volta ao tempo, seguir em frente de mãos dadas com a saudade.
Talvez seja isso que me leva o sorriso até ti, não sei.
Gostava de parir palavras nuas, carregadas de beijos e guardar no teu regaço poemas.
O sonho, esse teima em adiar-se, não tens tempo, nunca tens tempo para acabar o amor que alinhavas de tempos a tempos.
Perco-me nas linhas que traças, na chuva que cai. O destino acaba na esperança, que nunca chega.
É tarde e o silêncio fica parado à espera que nada aconteça. Preocupa-me a certeza de que tudo passa, até esta loucura.
sábado, 6 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Deixa-me falar-te de amor
Deixa-me falar-te de amor...
Do cheiro que exalas
Do rasto perdido
Deixa-me falar-te do silêncio
Do grito
Das noites de insónia
Deixa-me dizer-te do mar,
De um poema de amor
De um tempo esquecido
Dos olhos fechados
E serena
Aconchegar-te num beijo
Tecido de sonhos!
Do cheiro que exalas
Do rasto perdido
Deixa-me falar-te do silêncio
Do grito
Das noites de insónia
Deixa-me dizer-te do mar,
De um poema de amor
De um tempo esquecido
Dos olhos fechados
E serena
Aconchegar-te num beijo
Tecido de sonhos!
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