Mais um dia que não te senti no tempo
Não, não é o forte sentir da tua ausência que sinto
Muito menos as palavras no poema escrito
É a carência que em meus lábios escondo
Que ao meu tempo de prazer retiro
Da tua carne, na minha carne que grita!
A escuridão do Sol me persegue
E a imensidão do tempo que escapa
Levam- me aos confins da tristeza.
Por isso reclamo ao vento que amortece
A falta dos teus beijos repletos de prazer
Neste meu desejo vestido de prece
Que me leve aos teus beijos antes de morrer
sábado, 28 de março de 2009
Fazes-me falta
Fazem-me falta os teus beijos roídos de prazer,
Aqueles, em que os nossos lábios se enlouquecem
Numa dança estonteante do querer
Numa viagem ao infinito do prazer
Num tempo entre dois corpos que se querem.
Fazem - me falta os teus aconchegos apertados
Aqueles em que nossos peitos se falam
Numa vontade de mimo em surdina
Num querer ao sentir esquecido!
Fazes-me falta....
Aqueles, em que os nossos lábios se enlouquecem
Numa dança estonteante do querer
Numa viagem ao infinito do prazer
Num tempo entre dois corpos que se querem.
Fazem - me falta os teus aconchegos apertados
Aqueles em que nossos peitos se falam
Numa vontade de mimo em surdina
Num querer ao sentir esquecido!
Fazes-me falta....
Acabaram -se os poemas
Acabaram os poemas de amor!
As palavras ficaram mudas de encantamento
Sobrevoam quimeras de angústias
Os sonhos foram pilhados pela calada da noite
e alimentam egos machistas!
Tristezas voam e rasgam socalcos em prantos.
O silêncio ganhou a imensidão da linha
Cantos de vitórias ofensivas rasgam
as entranhas do poema.
Não há antídoto para a pulhice
Deixem passar o moribundo...
As palavras ficaram mudas de encantamento
Sobrevoam quimeras de angústias
Os sonhos foram pilhados pela calada da noite
e alimentam egos machistas!
Tristezas voam e rasgam socalcos em prantos.
O silêncio ganhou a imensidão da linha
Cantos de vitórias ofensivas rasgam
as entranhas do poema.
Não há antídoto para a pulhice
Deixem passar o moribundo...
Quero escrever no teu corpo
Quero escrever no teu corpo
Prosas, poesias ou coisa alguma
Com língua vestida de prazer
Na pele aveludada do sentir
Com os lábios de desejo.
Sentir cada pedaço teu
Com traços de amanhecer
Cruzando todos os sentidos
Percorrer cada labirinto do teu ser
Numa aventura estonteante.
Prosas, poesias ou coisa alguma
Com língua vestida de prazer
Na pele aveludada do sentir
Com os lábios de desejo.
Sentir cada pedaço teu
Com traços de amanhecer
Cruzando todos os sentidos
Percorrer cada labirinto do teu ser
Numa aventura estonteante.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Doem -me
Doem - me, as palavras que calo o tempo que espero! Magoam-me os lábios, os beijos prometidos e sempre adiados! Adormeço nos suspiros enunciados e nunca concretizados! Mas o maior tormento é sentir o silêncio presente.... É partir o teu olhar para sempre! |
sábado, 14 de março de 2009
Hoje, calo as palavras
Fui chegando
devagarinho ao teu olhar!
Caminhei na tua direcção
com um punhado de beijos.
Entrei sorrindo
no toque de um
sonho perdido.
Fui descobrindo
As delícias do teu abraço.
Espreitamos de soslaio
o anoitecer.
Calamos a noite
num beijo roubado
ao som de estrelas.
Agora, acabou o tempo
Calei as palavras
Ousadas, despertas!
Hoje...
Vou sentar-me numa lágrima
e guardar -te
no canto do olho,
Porque,
nunca tens tempo...
devagarinho ao teu olhar!
Caminhei na tua direcção
com um punhado de beijos.
Entrei sorrindo
no toque de um
sonho perdido.
Fui descobrindo
As delícias do teu abraço.
Espreitamos de soslaio
o anoitecer.
Calamos a noite
num beijo roubado
ao som de estrelas.
Agora, acabou o tempo
Calei as palavras
Ousadas, despertas!
Hoje...
Vou sentar-me numa lágrima
e guardar -te
no canto do olho,
Porque,
nunca tens tempo...
terça-feira, 10 de março de 2009
sábado, 7 de março de 2009
Eu e tu
Ânsia,
fúria,
em bocas,
dementes,
luxúria
de beijos,
rasgados,
de prazer.
Línguas,
ardentes,
molhadas,
quentes,
ousadas,
enroladas,
em sofreguidão
de se ter.
Momentos
de corpos,
sugados,
abraçados,
enovelados,
amassados,
de tanto
querer.
Gemidos
roucos,
sorrisos
loucos,
cansados,
suados,
de tanto
viver.
Eu e tu…
fúria,
em bocas,
dementes,
luxúria
de beijos,
rasgados,
de prazer.
Línguas,
ardentes,
molhadas,
quentes,
ousadas,
enroladas,
em sofreguidão
de se ter.
Momentos
de corpos,
sugados,
abraçados,
enovelados,
amassados,
de tanto
querer.
Gemidos
roucos,
sorrisos
loucos,
cansados,
suados,
de tanto
viver.
Eu e tu…
quarta-feira, 4 de março de 2009
O beijo (teu)
imagem retirada do Google
Gosto do sabor dos teus lábios, naqueles beijos que não terminam. O toque macio da boca, a sensualidade da língua, a impetuosidade dos olhos semicerrados em momentos únicos. Um hino à eternidade efémera.
Fecha os olhos, sente o chilrear de dois corações em palpitantes melodias, o cheiro inebriante de dois corpos, a chuva de carícias voluptuosas em sensual desejo.
Beijo-te.
Gosto do sabor dos teus lábios, naqueles beijos que não terminam. O toque macio da boca, a sensualidade da língua, a impetuosidade dos olhos semicerrados em momentos únicos. Um hino à eternidade efémera.
Fecha os olhos, sente o chilrear de dois corações em palpitantes melodias, o cheiro inebriante de dois corpos, a chuva de carícias voluptuosas em sensual desejo.
Beijo-te.
Beijo-te
Gosto do sabor dos teus lábios, naqueles beijos que não terminam. O toque macio da boca, a sensualidade da língua, a impetuosidade dos olhos semicerrados em momentos únicos.
Fecha os olhos, sente o chilrear de dois corações em palpitantes melodias, o cheiro inebriante de dois corpos, a chuva de carícias voluptuosas em sensual desejo.
Um hino à eternidade é a nossa sintonia!
Beijo-te...
Fecha os olhos, sente o chilrear de dois corações em palpitantes melodias, o cheiro inebriante de dois corpos, a chuva de carícias voluptuosas em sensual desejo.
Um hino à eternidade é a nossa sintonia!
Beijo-te...
terça-feira, 3 de março de 2009
Grito
Ah vontade
de vaguear
vezes sem conta
à procura de desejo
de sentir premente.
Ah vontade
sentida em crescendo
avaro
que dilacera
o meu sofrimento!
Ah vontade
de largar o mundo
horrendo
caminhar na esperança
onde falta teu corpo
vivendo
Ah vontade
De ressumar
ao esquecimento
De gritar,
enrouquecida, ao vento
A sacia do teu corpo
Meu alimento
de vaguear
vezes sem conta
à procura de desejo
de sentir premente.
Ah vontade
sentida em crescendo
avaro
que dilacera
o meu sofrimento!
Ah vontade
de largar o mundo
horrendo
caminhar na esperança
onde falta teu corpo
vivendo
Ah vontade
De ressumar
ao esquecimento
De gritar,
enrouquecida, ao vento
A sacia do teu corpo
Meu alimento
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