Acabaram os poemas de amor!
As palavras ficaram mudas de encantamento
Sobrevoam quimeras de angústias
Os sonhos foram pilhados pela calada da noite
e alimentam egos machistas!
Tristezas voam e rasgam socalcos em prantos.
O silêncio ganhou a imensidão da linha
Cantos de vitórias ofensivas rasgam
as entranhas do poema.
Não há antídoto para a pulhice
Deixem passar o moribundo...
sábado, 28 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário