Vivo um tempo de espera que me desespera o sorriso
Pelo caminho encontro silêncios de vontades
Promíscuas as palavras encetam fugas para o abismo
Onde rastejam araras palradoras e sem sentir
Tentando golpear malabarismos deprimentes
Está na hora da festa acabar apesar de risos
Saem profícuas sentinelas das cavernas fundas
Astutas na memória esquecida
Fosco é o brilho deste amor que vivo
Primaveras sem fim que provocam desejos
Num imenso raiar da volúpia incontida
Decepada pelo desprezo da presença atempada.
A magia da Vista Alegre...
-
Dedico estes registos que efectuei na "mágica" Vista-Alegre, a todos os que
lá viveram, conviveram, passearam, trabalham ou trabalharam e guardam dela
boa...
Há 13 anos