Talvez sejam os ponteiros do tempo que caem como pingos de água cristalina e nos leva à loucura.
Talvez seja a vontade inequívoca do eco de um beijo, molhado pela incerteza.
Talvez, não sei, mas vivemos ternuras encantadas pelo sonho livre de um momento.
Desse encantamento segue-se o vazio que nos fere o sentir.
Então, caímos no abismo em bicos de pés, saltitando de palavra em palavra, onde a saudade soterrada no nosso contentamento chega à noite, calada por um silêncio profundo.
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