Quero libertar-me da estranheza do teu ser,
Das amarras que me afundam a razão
E deslizo profundamente sem retorno
Ao sabor dos teus beijos adormecidos.
Vejo candura e cerram-me as palavras
No silêncio, habitam histórias de encantar
Oiço na tua imagem a emoção
Um olhar de soslaio que me enriquece!
Não vale a pena mais fraqueza, ilusão
Parto ao sabor da tormenta e sigo
Taciturna, o poente do amor
Tacteando a verdade nua e crua .
A magia da Vista Alegre...
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Dedico estes registos que efectuei na "mágica" Vista-Alegre, a todos os que
lá viveram, conviveram, passearam, trabalham ou trabalharam e guardam dela
boa...
Há 13 anos