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domingo, 1 de fevereiro de 2009

Ontem, foi mais um dia em que o tempo se esfumou como nuvens procurando poiso para cair.
Aquele Sol nunca mais apareceu, apenas as palavras deram ares de si.
Não é que me deixe deprimida, mas gostava que aparecesse e desse um sinal de sua graça.
É verdade que os pintos andam na neve e o sapo continua no banco a contar cheques, mas e há sempre um mas, só que este...
Hoje sonhei com eles, foi bom.
Disse que não tornava a dizer, mas preciso e vou dizer, espero que um dia algo aconteça.
Espero que a verdade seja servida em novas alianças e as velhas se mantenham de pernas cruzadas, não vá o instinto dar uma volta de cento e oitenta graus e tudo virar do avesso.

Um dia vou morar no céu e então serei a tua eterna amante...!

Um comentário:

Paula disse...

O texto que escreveste é lindo, “recheado” de sentimentos que tu sabes “decifrar” e que eu interpreto como um desabafo de recordações.
O final é belo “um dia vou morar no céu…”. Tenho a certeza que sim, nesse céu que existe no teu coração.
Obrigada querida Carol por regressares a este espaço que gostaria de o ver “vivo” enquanto esta dádiva a que chamo “VIDA” me proporcionar viver.
Tenho uma novidade para ti, o meu Guga está lindo e grande e vai ter uma maninha se tudo correr bem, estou muito feliz!
Tenho saudades tuas, daquele tempo em que fazias aquelas quadras, foste a “senhora” daquele Solar e deste o teu melhor “sacrificando” por vezes a tua vida pessoal, mas valeu a pena! Fica na nossa memória não é amiga?
Ah! Estou à espera do despacho para as minhas “férias definitivas” já deve faltar pouquinho.
Desejo-te um Domingo cheio de Sol no teu coração.
Beijinhos grandes,
Ana Paula